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O que move os protestos antirracistas nos EUA é a indignação de jovens contra a injustiça e a desigualdade

Enfurecida com a morte de George Floyd, uma geração mais jovem está ansiosa por mudanças. Aqui contamos esta história em profundidade.

MINNEAPOLIS — Os efeitos da pandemia global foram sentidos como uma série de socos no estômago por Brianna Phillips, de 16 anos, e sua família.

Quando o governador do estado americano de Minnesota fechou o estado em 27 de março para conter a disseminação do coronavírus, Brianna não pôde ver suas amigas e não conseguiu mais fazer as coisas que mais gosta — como fazer campanha por um organização que divulga a conscientização sobre saúde sexual.

Ela também viu como o coronavírus vai machucando um membro da família após outro: o pai da tia de Brianna o contraiu e está em um respirador. A mesma tia e a avó perderam o emprego devido à crise econômica que se seguiu. Sua mãe, Victoria, que é gerente de uma loja, contou a Brianna histórias de funcionários temporários pedindo mais horas depois de perderem os outros empregos, e de ter que manter a calma de todos enquanto ela mesma se preocupava com o vírus.

E então veio George Floyd. O assassinato do homem de 46 anos sob custódia policial foi apenas o último lembrete do racismo enfrentado pelos negros — e expôs as desigualdades das cidades gêmeas (Minneapolis e Saint Paul) ao mundo.

Em Minneapolis, os negros possuem menos casas, ganham menos e têm menor probabilidade de se formar no ensino médio do que seus colegas brancos, como o governador de Minnesota, Tim Walz, foi forçado a admitir nos dias que se seguiram aos protestos no Estado.

"Estamos perto do topo em renda pessoal, em casa própria, em expectativa de vida", disse Walz. "Mas, se você olhar mais detalhadamente... todas essas estatísticas serão verdadeiras se você for branco. Se você não for, estamos nos últimos lugares da classificação."

Brianna não pôde escapar das menções a Floyd no Facebook. O vídeo de sua morte se espalhou pelas redes como fogo, provocando debates acalorados. Como parte da geração que cresceu vendo imagens de mortes de negros se tornando virais, Brianna sabia que haveria enormes protestos alimentados por pessoas que se cansaram de ver outro homem morto pela polícia.

A mãe de Brianna, Victoria, estava no trabalho no dia 25 de maio, quando sua própria mãe a chamou a atenção sobre "aquele cara do seu bairro no noticiário", e ela fez uma pequena pausa para assistir ao vídeo. Ela imediatamente pensou em seus filhos. Como ela conversaria com eles sobre isso sem traumatizá-los? Como ela poderia ensiná-los o que esse momento significava? Como ela poderia ajudá-los a lidar com as notícias e o que significava ser negro nos EUA? Mas ela guardou seus sentimentos para si mesma, fingindo "como se eu não estivesse sofrendo". Por muito tempo, Victoria havia aprendido a "passar-se despercebida" e a "misturar-se" quando se é uma das poucas pessoas negras no trabalho. Esse momento não era diferente.

Brianna, sua mãe, seu pai, Montez, e seus outros dois irmãos se reuniram naquela noite em que o vídeo se tornou viral. Brianna e sua irmã de 12 anos, Alecia, estavam navegando pelo Facebook, compartilhando as últimas notícias uma com a outra enquanto sua mãe lhes dizia que lamentava não poder protegê-las dessa realidade. Alecia se sentiu fisicamente mal com o estresse. O irmão de 16 anos de Brianna, Jonathan, estava frustrado, mas sobretudo disse que estava "muito cansado" disso. E, embora o pai de Brianna estivesse claramente inflamado pela morte de Floyd, ele ainda não havia contado a eles como se sentia a respeito, ela disse.

Todos estavam em choque, disse Brianna, e não haviam descoberto o que sentiam e pensavam. Mas eles sabiam instintivamente que isso seria diferente da morte de outros homens negros, como Philando Castile, em Falcon Heights, ou Jamar Clark, em Minneapolis.

Quanto mais a família de cinco sabia a respeito de George Floyd, um homem que era ativo em sua comunidade e era conhecido como “gigante gentil”, mais ela sentia que sua morte seria o estopim, disse Victoria. Haveria uma "explosão de raiva", disse Brianna.

Para Brianna e sua mãe, a morte de Floyd foi muito além dos detalhes do caso: ela imediatamente invocou as injustiças que a família havia visto através das gerações e que só foram amplificadas nas últimas semanas.

Havia números mostrando que os negros estavam morrendo de COVID-19 a taxas exorbitantes nos EUA. Havia histórias de pequenas empresas pertencentes a minorias que não estavam recebendo os empréstimos do governo necessários para manter-se em atividade. Havia o fato de que em epicentros de coronavírus, como a cidade de Nova York, os trabalhadores essenciais são desproporcionalmente negros e não brancos. E as questões que já vêm de muito tempo, como trabalhadores negros ganhando menos que seus colegas brancos, tendo muito menos riqueza em seu nome do que famílias brancas e tendo um histórico de serem tratados mal pelo sistema de saúde.

Adicione a essas desigualdades os recentes assassinatos de negros: Ahmaud Arbery, que foi morto por homens brancos enquanto fazia corrida, Breonna Taylor, que foi baleada pela polícia em sua casa, e depois Floyd, que foi morto sob custódia da polícia após alguém denunciar que ele estava usando uma nota falsificada de US$ 20. Enquanto isso, manifestantes brancos desobedecem às regras nacionais de lockdown em Michigan e a polícia não faz nada a respeito.

Enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, e muitos veículos de comunicação veem os protestos nas cidades gêmeas como espetáculos violentos, os moradores locais que marcharam por vários dias após a morte de Floyd repetidamente deixaram claro que o que eles querem é que os legisladores ouçam esta mensagem: as desigualdades sistêmicas têm atormentado os americanos negros por muito tempo, e mudanças radicais são necessárias.

Victoria teve que nadar contra essas correntes muito antes que o governador as reconhecesse publicamente. Quando criança, seus pais dependiam muito de refeições escolares gratuitas, e ela se lembra de ter crescido com muito pouco. Mas ela queria mais para a filha, e trabalhou duro para dar a Brianna os tipos de oportunidades que lhe haviam sido negados. Victoria se tornou a primeira de sua família a ir para a faculdade, e abriu caminho para o tipo de cargo gerencial na Lowe’s que poucas mulheres negras ocupam.

Nos últimos anos, ela pensou que seu trabalho valeria a pena, que sua filha ficaria bem, mas a morte de Floyd esmagou essa esperança.

"Eu me sentia à vontade e quase relaxada", disse Victoria sobre o futuro de Brianna. "E agora eu quase me arrependo disso."

Embora esses eventos recentes tenham deixado Brianna e seus irmãos ansiosos, isso também tem lhes dado algum tipo de determinação. "Minha geração é definitivamente mais agressiva" sobre essas questões, disse Brianna. "Vou lutar contra isso, não apenas por mim, mas também pelos meus pais. Eles passaram por isso por muitos anos, e as coisas deveriam ser melhores agora."

Estes adolescentes pensam nos ismos

Quando Alejandro Anderson, de 17 anos, viu o vídeo de Floyd, sua reação foi semelhante à de Brianna. Ele não apenas viu a brutalidade policial, mas também viu as desigualdades raciais que atormentam as comunidades negras nas cidades gêmeas.

E Alejandro não está errado. Um estudo recente dos dados de recenseamento classificou a área metropolitana de Minneapolis, St. Paul e Bloomington como o quarto pior local do país para a população negra viver. A Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP) publicou um relatório no ano passado detalhando como Minnesota é o lar de "algumas das maiores disparidades raciais para os afro-americanos no país". O número de negros com casa própria era de 25,4% contra 75,3% dos brancos. Em todo o país, esses números são 44% contra 73%, respectivamente. A renda média dos residentes negros era apenas 43,4% da dos brancos. Nacionalmente, esse número é de 61%. Em nível estadual, em 2019, 70% dos estudantes negros em Minnesota se formaram no ensino médio, em comparação com 89% de seus colegas brancos.

Um estudo de 100 áreas metropolitanas dos EUA realizado pelo Programa de Políticas Metropolitanas da Brookings descobriu que as cidades gêmeas estavam 92º lugar quando se tratava de inclusão racial.

Isso contrasta fortemente com a narrativa divulgada por várias publicações de que as cidades gêmeas são um dos melhores lugares para se viver, tornando-as particularmente populares entre “entusiastas por tecnologia” nos últimos anos. O estudo da Brookings também descobriu que o histórico de inclusão racial das cidades é um dos piores do país — ao mesmo tempo em que as classifica como a 26ª área metropolitana com melhor desempenho em crescimento econômico.

Essa é uma dura realidade que as autoridades eleitas de Minnesota têm tido que enfrentar agora depois de anos "romantizando-a".

"Você não pode continuar dizendo que é um ótimo lugar para se viver se o seu vizinho, por causa da cor da pele, não tiver essa mesma oportunidade. E isso se manifestará em coisas que são os pequenos racismos ocultos", disse o governador Walz. "O objetivo máximo desse tipo de comportamento é a capacidade de acreditar que você pode matar um homem negro em público."

Existem lugares na cidade que mostram esses abismos entre os bairros minoritários e os mais ricos e mais brancos.

Há uma casa cheia de buracos de bala e janelas quebradas em um bairro perto da casa de Alejandro, onde a polícia de Minneapolis matou Chiasher Fong Vue, um homem da minoria étnica hmong, disparando mais de 100 tiros depois de responder a um incidente de perturbação doméstica. A casa fica em um bairro predominantemente negro no norte de Minneapolis, onde muitos proprietários de casas de minorias perderam gerações de riqueza devido à crise imobiliária de 2006. A mãe de Alejandro, Stephanie Gasca, comprou uma casa hipotecada na rua em 2009.

Ao lado da antiga casa de Vue, foi construída uma em 2020, atualmente anunciada por US$ 269.900 no Zillow. Isso equivale a aproximadamente US$ 100.000 a mais do que a casa de Vue foi vendida em 2018. O Zillow estima que o valor médio das casas no bairro seja de cerca de US$ 185.000.

Então há a 4ª Delegacia em Minneapolis, que fica no que antes era um centro comunitário para ativistas negros chamado The Way. Verlena Matey-Keke, de 76 anos, uma das cofundadoras do centro, disse ao BuzzFeed News que o The Way foi criado em 1966 no auge do movimento pelos direitos civis como um esforço para “combater a opressão, e isso se deu como um alívio para a raiva reprimida” sentida pelos negros em Minneapolis. Os organizadores do centro ofereciam aulas de história afro-americana, um teatro e salas para praticar gratuitas, onde músicos como Prince ensaiavam.

Mas o The Way foi fechado em meados da década de 1980, e alguns anos depois foi substituído pela delegacia de polícia, que agora se destaca entre outras instituições negras, como o Minnesota African American Heritage Museum & Gallery e a filial norte da NAACP. Matey-Keke disse que a escolha da localização da delegacia parecia "a tentativa deles... de nos apagar".

"Até hoje, as questões não foram abordadas e é uma supremacia branca", disse Matey-Keke. "Não falamos sobre o trauma histórico pelo qual os negros têm passado. Não estamos apenas começando nos anos 60, e isso é o que desencadeou a semana passada. E isso não era novidade na década de 1960."

Ela disse que está esperando para ver o que acontecerá depois que os protestos acabarem, porque "já passamos por isso antes".

"Estou esperando para ver qual será o resultado. Estou aguardando o virá a seguir", disse ela. Mas ela também ficou animada com a onda internacional de apoio à comunidade negra. "Se tem uma coisa que nossa existência nos diz, é que você não pode matar o espírito humano."

Todas essas desigualdades desempenham um papel na maneira como as comunidades negras pobres são vistas e tratadas pela polícia, disse Alejandro.

"Tudo para as pessoas não brancas é mais trabalhoso, o que leva à pobreza, o que leva a mais crimes", disse Alejandro. "Então a polícia vem aqui e acha que é mais importante combater os crimes do que proteger as pessoas. Eles preferem ter lei e ordem do que paz de verdade."

Para jovens como Alejandro, essas desigualdades são sentidas profundamente. Ele frequentou uma escola com professores majoritariamente brancos nos subúrbios, onde um professor o chutou na frente de outros alunos por ele rir na sala de aula. Não era a primeira vez que o professor havia feito isso, e isso sempre acontecia com alunos não brancos, disse Alejandro. O professor não foi removido da turma ou investigado até que sua mãe pressionou a escola para resolver o problema. Posteriormente, Alejandro foi para uma escola majoritariamente negra, onde se lembra do cardápio da escola que consistia em sanduíches de frango e hambúrgueres por vários meses.

Acabar a diferença educacional é fundamental para acabar com as disparidades raciais, disse Alejandro. No estado de Minnesota, as crianças negras se formam a uma taxa de 69,9%, enquanto esse número sobe para 88,65% quando se trata das crianças brancas. Mas Alejandro acredita que isso não é uma prioridade para pessoas em posições de poder, que são na maioria brancas. É mais fácil convencer pessoas sem instrução de que não há nada errado ou esperar que as pessoas não brancas não percebam que há algo errado, disse ele.

A visão de Alejandro se reflete em alguns dos gastos do governo local. A cidade de Minneapolis, por exemplo, gasta 11,8% de todo o seu orçamento no departamento de polícia, mais do que gasta em departamentos que fornecem moradia pública ou capacitação para trabalhadores de baixa renda.

Um estudo de 2017 descobriu que a cidade gastou 35% de seu fundo geral — ou seja, a parte do orçamento geral de uma cidade que os líderes podem gastar a seu critério — com a polícia.

Esses são os tipos de decisões que têm deixado os jovens tendo que lutar por seus direitos enquanto tentam descobrir quem são quando adultos. Para uma geração que nasceu por volta do 11 de Setembro e suas primeiras lembranças são durante a crise econômica de 2008, o medo da destruição iminente parece ser o padrão. Mas isso também tornou alguns deles proativos e reivindicantes.

Durante uma recente marcha da residência do governador até o capitólio do estado de Minnesota, as multidões estavam cheias de jovens, cantando o nome de Floyd. Sierra Winge, de 21 anos, disse: "Todos nós ficamos traumatizados com o vídeo da morte de George Floyd, mas ainda estamos aqui [protestando]. Isso diz alguma coisa."

Mayah Varnado, de 21 anos, de St. Paul, marchou ao lado de Winge no dia 1º de junho, como havia feito por vários dias após a morte de Floyd. Varnado disse que tem saído para protestar contra a brutalidade policial desde os 15 anos com a irmã.

"Isso é simplesmente ridículo. Por que ainda estou aqui fora protestando contra a mesma coisa?", disse Varnado. "Isso tem acontecido e continuará a acontecer se não continuarmos destruindo o iceberg aos poucos."

O próprio Alejandro já era acostumado a protestar — sua mãe costumava levá-los a manifestações quando ela trabalhava como organizadora do Center for Workers United in the Struggle (Centro de Trabalhadores Unidos na Luta), no quarteirão de onde Floyd foi morto. Eles também participaram de protestos contra a violência policial e vigilante, começando na Universidade de Minnesota após a morte de Trayvon Martin em 2012.

Mas na semana passada foi a primeira vez que Alejandro disse a seus pais que queria ir.

"Não havia como eu não ir", disse Alejandro. "Eu não ia ficar sentado olhando."

Sua irmã de 11 anos, Kennedy, também está atraída pelo debate mundial desencadeado pela morte de Floyd. Não querendo esperar que seus pais levantassem a questão, Kennedy exigiu que eles realizassem uma reunião de família na semana passada depois que ela viu pessoas no noticiário discutindo os saques e incêndios em Minneapolis e St. Paul.

"Esta manhã, ouvi minha filha de 11 anos conversando com uma de suas professoras que estava perguntando se elas achavam que a violência era necessária", Stephanie Gasca disse ao BuzzFeed News. "Ela disse: 'Bem, os negros têm sido pacíficos há muito tempo e isso não está funcionando.'"

No lado norte de Minneapolis, estudantes estão liderando a luta para renomear uma escola local que recebeu o nome em homenagem a Patrick Henry, um escravo. O Midwest Center for School Transformation e a Twin Cities Innovation Alliance angariaram mais de US$ 26 mil em menos de 10 dias para ajudar um programa liderado por jovens para "sanar conversas sobre o assassinato de George Floyd e as condições agravantes de raça, supremacia branca e injustiça nas cidades gêmeas".

"Nossos jovens estão, tipo, 'Queremos olhar para frente'", disse Marika Pfefferkorn, organizadora que trabalha com jovens nas cidades gêmeas há anos. "Não queremos reagir a este momento, porque é isso que está acontecendo."

Uma das bênçãos de ser jovem é que você não está tão calejado, disse Alejandro.

"Quando você envelhece e não vê as coisas mudarem, você perde a esperança — como se isso fosse assim mesmo", disse Alejandro. "Mas as crianças sempre olham para os pontos positivos. Elas sempre pensam em como as coisas podem melhorar, e as crianças são a razão pela qual as pessoas ainda têm esperança."

Um potencial de mudança

Alguns desses estudantes crescem como líderes locais desde jovem, como Christian McCleary, de 24 anos, que trabalha para levar aulas de GED e ESL para refugiados e para educar jovens negros. Ele é ativista desde os 15 anos, e agora espera concorrer ao conselho da cidade em Apple Valley.

Para ele, a questão não se trata da polícia isoladamente — trata-se de ter muitos policiais enquanto menos dinheiro é gasto em outros serviços.

Este momento é maior do que apenas George Floyd, ele disse: ele quer que a atenção que a morte de Floyd trouxe para Minnesota leve a mais treinamentos de competência cultural para oficiais e promova conversas importantes.

No domingo, uma maioria à prova de veto do conselho da cidade prometeu dissolver o Departamento de Polícia de Minneapolis e redirecionar fundos para um novo sistema de segurança pública.

Wynfred Russell, de 46 anos, membro do conselho em Brooklyn Park, Minnesota, reiterou esses sentimentos. O ex-professor, que é imigrante da Libéria, fez parte da "onda azul" durante as eleições de meio de mandato de 2018, quando muitas cadeiras do governo foram preenchidas com políticos democratas iniciantes.

"A oportunidade que vejo é para nós nos reunirmos e discutir isso. Não é o momento chegar e dizer 'Não sou racista, tenho amigos negros', mas é o momento de virmos aqui e, de forma ousada, deixar as pessoas desconfortáveis", disse.

"Vamos ver o que significa estar em uma 'cidade segura'. Isso significa que precisamos ter mais policiais do que professores ou enfermeiros? O que significa ter uma 'comunidade segura'?"

Este post foi traduzido do inglês.

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