De acordo com o primeiro-ministro do país, as regiões das Bahamas atingidas pelo furacão Dorian foram "dizimadas".
Hubert Minnis disse em uma entrevista nesta terça que o atual número de 7 mortos deve aumentar, chamando o Dorian de "uma das maiores crises nacionais da história do país".
O Dorian chegou no domingo às ilhas Ábaco das Bahamas na forma de uma tempestade de Categoria 5 com ventos recordes e, mais tarde, ficou praticamente parado sobre a ilha de Grande Bahama por cerca de 36 horas. A Cruz Vermelha disse que pelo menos 13 mil casas foram destruídas ou danificadas.
Agora o Dorian enfraqueceu para uma tempestade de Categoria 2, embora tenha crescido em área ao avançar para os EUA. Às 5 da manhã (no horário da costa leste dos EUA), o Centro Nacional de Furacões alertou sobre tempestades com risco de morte e ventos perigosos ao longo da costa leste da Flórida e de todo o litoral da Carolina do Sul, da Carolina do Norte e da Geórgia.
As equipes de resgate conseguiram chegar às ilhas Ábaco pela primeira vez ontem e examinar a devastação provocada pelo Dorian. Lia Head-Rigby, que dirige um grupo de ajuda humanitária, disse à agência de notícias Associated Press: "É uma devastação total. Está tudo dizimado. É apocalíptico".
Estas imagens aéreas mostram uma destruição aparentemente interminável nas ilhas Ábaco, com casas destruídas e carros, barcos e contêineres espalhados pelas estradas inundadas.
Este post foi traduzido do inglês.