Estes são os horrores que os refugiados rohingya enfrentam todos os dias em Mianmar

Rohingya exausta chora pedindo ajuda enquanto grupo segue caminho após ir de Mianmar para Palang Khali, perto de Cox's Bazar, Bangladesh, em 2 de novembro de 2017.

Refugiados rohingya atravessam rio Naf com balsa improvisada para chegar a Bangladesh, em 10 de novembro de 2017.

Mulher rohingya, que atravessou de Mianmar para Bangladesh, jaz inconsciente depois que o barco no qual viajava virou, em 14 de setembro de 2017.

Guardas da fronteira de Bangladesh tentam tirar refugiados rohingya de estrada perto do campo de Balukhali, em 19 de setembro de 2017.

Sona Banu é carregada por Nobi Hossain para a margem do rio Naf enquanto centenas de rohingyas chegam de barco na segurança da escuridão, em 27 de setembro de 2017.

Vista aérea mostra aldeias queimadas do povo rohingya, no Estado de Rakhine, Mianmar, em 1 de maio.

Nesta foto tirada em 7 de setembro de 2017, casa é tomada pelo fogo na vila Gawdu Tharya, no Estado de Rakhine, ao norte de Mianmar.

Shaheda, 40, diz que teve o corpo queimado quando o exército de Mianmar ateou fogo a sua casa; mais tarde, ela recebeu tratamento em Bangladesh. Foto de 19 de setembro de 2017.

Nesta foto de 18 de setembro de 2017, rohingyas que atravessaram de Mianmar para Bangladesh tentam pegar comida distribuída por instituições humanitárias.

Refugiados esperam para receber doações, em 13 de setembro de 2017, em Bangladesh.

Crianças rohingya comem após cruzar a fronteira de Mianmar para Bangladesh, em 3 de setembro de 2017.

Sameera, 20, segura seu filho de 7 meses, em 17 de setembro de 2017, em Bangladesh.

Mohammed Shoaib, 7 anos, levou um tiro no peito antes de cruzar a fronteira de Mianmar; na foto, ele mostra suas cicatrizes no campo de refugiados Kutupalong, em 5 de novembro de 2017.

Momtaz Begum, 30 anos, no campo de refugiados Balukhali, em Bangladesh, em 19 de outubro de 2017. Begum contou como soldados foram à sua aldeia exigindo objetos de valor. "Eu disse a eles que era pobre e não tinha nada. Um deles começou a me bater, dizendo: 'Se você não tem dinheiro, então vamos matá-la'." Depois de espancá-la, eles a trancaram dentro de casa e atearam fogo no teto. Ela escapou e encontrou seus três filhos mortos e sua filha espancada e sangrando.

Hasina observa seu filho, Mohammad Anas, 11 meses, que estava sofrendo de pneumonia aguda, em 4 de outubro de 2017, em Bangladesh.

Chinelos de rohingyas do lado de fora no campo de refugiados Balukhali, em 10 de novembro de 2017.

Nesta foto tirada em 26 de junho, "M", que mora no campo de refugiados Kutupalong, em Bangladesh, mostra as marcas de dente em seu seio direito causadas por mordidas dos soldados que a estupraram. "M" foi estuprada por seis soldados das forças de segurança de Mianmar depois que eles estrangularam seu filho de dois anos até a morte. Semanas depois, ela descobriu que estava grávida e deu à luz um garotinho. Quando contou ao marido o que havia acontecido, ele a culpou pelo estupro e não quis mais saber dela nem do bebê.

Mãe leva filho para pegar suprimentos de comida em um ponto de distribuição, em 2 de outubro de 2017, em Bangladesh.

Garota posa para foto usando a pasta Thanaka como maquiagem no campo de Kutupalong, Bangladesh, em 30 de março de 2018.

Peças de roupa descartadas em campo de refugiados rohingya em Bangladesh, em 20 de setembro de 2017.