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16 fotos perturbadoras de dentro do museu anti-EUA da Coreia do Norte

"Eles são canibais que buscam prazer na carnificina." —Kim Jong Un

A reunião entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, é inédita — um encontro histórico dos dois países após décadas de retórica hostil.

Na Coreia do Norte, o sentimento antiamericano é disseminado desde a tenra infância e é um pilar da identidade nacional. Por meio da televisão controlada pelo governo e das escolas, as crianças norte-coreanas são ensinadas desde cedo a desprezar os Estados Unidos e a antecipar um conflito entre as duas nações que, na crença delas, irá resultar na destruição inevitável dos EUA.

Um desses veículos de propaganda política antiamericana é o Museu das Atrocidades Americanas de Guerra, localizado em Sinchon, na Coreia do Norte. O museu registra em detalhes explícitos os supostos eventos do Massacre de Sinchon de 1950, durante o qual — conforme alega o museu — forças sul-coreanas e norte-americanas teriam assassinado até 35 mil civis norte-coreanos. Esta alegação é contestada por ONGs e historiadores, que afirmam que, apesar de atrocidades terem sido cometidas durante a Guerra da Coreia, não há registros de uma carnificina dessa escala.

"O massacre cometido pelos agressores imperialistas dos Estados Unidos em Sinchon mostra que eles são canibais que buscam prazer na carnificina," disse Kim durante uma visita ao museu em 2014.

Visitantes do Museu das Atrocidades Americanas de Guerra embarcam em uma excursão guiada que apresenta instalações elaboradas retratando os supostos atos de tortura e violência cometidos por militares norte-americanos e sul-coreanos. Pinturas mostram cenas explícitas de assassinatos em massa, com norte-coreanos sendo geralmente retratados como mártires que se portam corajosamente perante a morte.

A excursão pelo museu culmina no "local do juramento de vingança", onde os visitantes são convidados a expressar seu ódio contra os EUA gritando slogans antiamericanos.

As fotos abaixo mostram algumas das obras perturbadoras do Museu das Atrocidades Americanas de Guerra, em Sinchon, na Coreia do Norte.

Aviso: imagens explícitas.

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A tradução deste post (original em inglês) foi editada por Luísa Pessoa.


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