O duque e a duquesa de Sussex (também conhecidos como príncipe Harry e Meghan Markle) deixarão de usar a palavra "real" em seus trabalhos e nas suas associações com organizações de caridade depois que desistiram de ser membros ativos da família real em 31 de março, de acordo com um anúncio na sexta-feira.
Em uma longa explicação sobre a sua "transição", postada no site deles, os Sussex detalharam os "papéis revisados" que eles desempenharão até o ano que vem — quando haverá uma "revisão de 12 meses" da nova vida deles.
"Já que o duque e a duquesa não serão mais considerados membros ativos em tempo integral da família real, foi concordado que o uso da palavra 'real' precisaria ser revisto, já que diz respeito a organizações associadas a eles nesse novo aspecto", declarou o anúncio.
Entretanto, os Sussex deterão — mas sem usá-los — os seus títulos de "Alteza Real".
Como resultado da decisão deles, a ordem de sucessão não mudou. Harry ainda é o sexto na linha do trono, e o filho do casal, Archie, ainda é o sétimo na linha. Além disso, de acordo com o anúncio, a "ordem de precedência" não mudou – o que significa que as pessoas dentro da estrutura aristocrática da classe alta britânica ainda têm que se curvar/reverenciar a Harry e Meghan.
O site também deixou claro que Harry e Meghan acha que o tratamento dado a eles pela imprensa foi um dos fatores que influenciaram a decisão.
"A Família Real respeita e compreende o desejo do duque e da duquesa de Sussex de viverem uma vida mais independente como uma família removendo a suposta justificação de 'interesse público' por parte da imprensa na vida deles", acrescentou a declaração. "Eles continuam sendo uma parte valiosa da família da Sua Majestade."
Este post foi traduzido do inglês.